sexta-feira, 27 de setembro de 2013

PEIXES DE CATIVEIRO


Surgiu na Antigüidade, quando os homens pescavam nos rios e mares para alimentar sua família ou comunidade. Saber quais "espécies" eram melhores ou piores, quais podiam ou não ser consumidas, quais eram ou não venenosas, já constituía, por assim dizer, uma forma muito rudimentar de Aquarismo.

Há 4000 anos os egípcios começaram a desenvolver algumas técnicas para manterem peixes vivos em cativeiro, para consumo. Já conheciam o vidro e projetos para construção de tanques, que foram utilizados com eficiência. A manutenção dos espécimes era por pouco tempo, pois não havia técnicas avançadas para limpeza e oxigenação constantes para manter o "ritmo biológico" dos tanques equilibrado.

Em 1922 o Brasil conhece sua primeira exposição de peixes, na Exposição da Independência, na qual os japoneses exibiram seus belíssimos exemplares de carpas e kínguios em aquários, causando impacto e despertando interesse de muitas pessoas. Essa atividade por aqui era inédita.

Atualmente a tecnologia aquarística mundial encontra-se muito aperfeiçoada e em franco desenvolvimento, principalmente nos Estados Unidos e Alemanha (detentores de tecnologia de ponta), o que nos permite criar de um simples peixe-japonês até um complexo aquário marinho com delicadíssimas espécies de corais, esponjas, outros invertebrados e peixes.

Nos últimos anos, vem aumentando o número de criadouros de peixes em todo o mundo e aqui no Brasil não poderia ser diferente, isso porque temos grandes áreas em nosso território que podem ser aproveitadas para exploração desta técnica. Uma vez que, para desenvolver um bom criadouro de peixes, precisamos de um bom espaço. Mas que, em grandes propriedades de criação de gado e de plantio, é fácil arrumar um canto ( alguns hectares ) para escavar os tanques.


Segundo o "Ministério da Agricultura", uma das técnicas mais baratas e de fácil manuseio, é a de "tanques rede". Além de não precisar-mos alagar grandes áreas e também por não atrapalhar outras atividades da propriedade, a criação de peixes em tanques rede requer um baixo investimento e uma alta densidade de estocagem de espécies, temos uma grande perspectiva de expansão. Mas ainda temos outras vantagens sobre a criação de peixes em viveiros naturais.
Em um âmbito nacional, sobre o grande potencial que representam os quase seis milhões de hectares de águas represadas nos açudes e grandes reservatórios, construídos principalmente com a finalidade de geração de energia hidroelétrica, e, em Mato Grosso do Sul, com seu imenso recurso hídrico natural disponível, a piscicultura no Brasil está apenas começando.
A criação de peixes em tanques rede é muito incentivada por parte do governo e do setor privado pois o Brasil tem grandes áreas inativas que podem, muito bem, servir para esta prática. Além do que, o objetivo é transformar esta prática em comércio direto através de industrias que podem, num futuro não muito distante, colocar o país no ranking dos maiores exportadores de peixes de água doce no mundo.
O próprio Ministério da Agricultura dá algumas dicas de como escolher o local adequado, medidas e manejo dos tanques. Segue texto abaixo:

"Em geral, a criação de peixes em tanque, é feita em estruturas retangulares que boiam na água e confinam peixes em seu interior. Esse tipo de equipamento é formado por flutuadores (canos de PVC, galões, bambu, bombonas, isopor) que sustentam  redes de náilon submersas na água, plásticos perfurados, arames galvanizados revestidos com PVC ou ainda telas rígidas. O formato retangular permite uma melhor passagem e renovação de água dentro dos tanques rede, removendo os dejetos produzidos pelos peixes.Além disso, os tanques rede devem ser cobertos para prevenir a ação de predadores, furtos e oferecer sombreamento a fim de impedir a incidência de raios UV e diminuir a visão dos peixes, reduzindo o estresse e melhorando o sistema imunológico dos mesmos.
Recomenda-se utilizar tanques rede de até 10 m3, pois facilita o manuseio e é mais vantajoso do ponto de vista produtivo e econômico pela maior facilidade de renovação da água. Esses tanques rede poderão ser colocadas em represas que possuam profundidade mínima de 3 metros.
A tecnologia empregada atualmente permite produzir em média 300 kg/m3/ano, resultados obtidos principalmente com o cultivo de tilápias, pacus e pintados.
Alguns criadores utilizam curimbatás e cascudos também dentro dessas gaiolas a fim de efetuarem a limpeza das malhas, local onde fixam-se os vegetais (algas) que dificultam a renovação de água. Vale frisar que nesse tipo de cultivo de peixes há uma dependência exclusiva de ração e que a criação de peixes em tanque, trata-se de uma criação intensiva cujo resultado final é uma alta produtividade."
A Piscicultura no Rio Grande do Sul:

Uma das cidades que mais investe nesta prática é Uruguaiana, através da "
" no Campus Uruguaiana, onde  o setor de piscicultura ocupa uma área de 4 hectares com barragem, mais de 40 tanques e modernos laboratórios de limnologia e reprodução. No ensino atende alunos dos cursos de zootecnia e agronomia e oferece estágios curriculares e extracurriculares. Na pesquisa desenvolve trabalhos com peixes exóticos e espécies nativas de interesse comercial da bacia do Rio Uruguai. A piscicultura regional é incentivada através de projetos e atendimento técnico aos produtores rurais da fronteira oeste do RS. Veja imagem ao lado.

 Na localidade de Capivaras, interior de "Tapes", o produtor rural Juarez Petry que tem como atividade principal o cultivo do arroz, mas à algum tempo descobriu e vem se dedicando também à piscicultura.

/div>

Na propriedade da família, Petry preparou um tanque de 3.000 m², que fica dentro de uma barragem, para onde transferiu 50 mil alevinos de três espécies de carpas: húngara, capim e cabeça grande, variedades que se adaptam bem à região e que tem uma terminação satisfatória.

No interior de "
Porto Alegre", os produtores rurais, através do Sindicato Rural e do Senar, puderam se aprimorar na atividade através do curso Criação de Peixes de Água Doce, ministrado pelo técnico Fábio Miguens, da "Universidade Federal de Pelotas", sendo que a criação de peixes em açudes está se tornando uma das atividade que mais creceu nos últimos 2 anos no município.

Registro e Licença para Piscicultura:
Compete ao "MPA" a organização e manutenção do Registro Geral da Atividade Pesqueira - "RGP", instrumento do Governo Federal que visa a contribuir para a gestão e o desenvolvimento sustentável da atividade pesqueira, em atendimento ao disposto na "Lei no 11.959, de 26 de junho de 2009".
Dentre as categorias que devem estar inscritas no RGP, está a de Aquicultor, que conforme definição da Lei da Pesca e Aquicultura, é a pessoa física e jurídica, que registrada e licenciada pelas autoridades competentes exerce aquicultura com fins comerciais.
Antes de iniciar uma aquicultura é necessário que o interessado tenha a licença ambiental, a ser requerida junto ao órgão ambiental competente, no estado em que se localiza a atividade.
Devido a muitas dificuldades relacionadas ao licenciamento ambiental, pouco são os aquicultores instalados, que alcançaram a produção aquícola de maneira legal.
Assim, pouco são os aquicultores que possuem a Licença de Aquicultor, documento que caracteriza o produtor como um Aquicultor Legal.
Para fazer o registro, acesse o link: "www.mpa.gov.br/registro-e-licenca-de-aquicultura"
Curso para piscicultures:
A "
" atende e orienta 3.633 piscicultores e 2.538 pescadores artesanais do Rio Grande do Sul como forma de promover o desenvolvimento da atividade no Estado. Com isso, em algumas regiões registrou-se o crescimento e a profissionalização do comércio do pescado, através das Feiras do Peixe promovidas pela Instituição em parceria com as administrações municipais, produtores e/ou associações de produtores. Além disso, a "Emater/RS-Ascar" oferece cursos de criação e de processamento de pescado para técnicos e piscicultores nos Centros de Treinamento, orientando na condução da despesca, promovendo o manejo, a construção e a adequação de açudes e apoiando o desenvolvimento da pesca artesanal.
,/div>
Depois de muito garimpar mais informações sobre a criação de peixes em tanques, encontrei esse resumo de um curso da EMATER de Minas Gerais que pode ser muito útil. O arquivo está em PDF, basta clicar e visualizar:

PEIXES DE CATIVEIRO


Surgiu na Antigüidade, quando os homens pescavam nos rios e mares para alimentar sua família ou comunidade. Saber quais "espécies" eram melhores ou piores, quais podiam ou não ser consumidas, quais eram ou não venenosas, já constituía, por assim dizer, uma forma muito rudimentar de Aquarismo.

Há 4000 anos os egípcios começaram a desenvolver algumas técnicas para manterem peixes vivos em cativeiro, para consumo. Já conheciam o vidro e projetos para construção de tanques, que foram utilizados com eficiência. A manutenção dos espécimes era por pouco tempo, pois não havia técnicas avançadas para limpeza e oxigenação constantes para manter o "ritmo biológico" dos tanques equilibrado.

Em 1922 o Brasil conhece sua primeira exposição de peixes, na Exposição da Independência, na qual os japoneses exibiram seus belíssimos exemplares de carpas e kínguios em aquários, causando impacto e despertando interesse de muitas pessoas. Essa atividade por aqui era inédita.

Atualmente a tecnologia aquarística mundial encontra-se muito aperfeiçoada e em franco desenvolvimento, principalmente nos Estados Unidos e Alemanha (detentores de tecnologia de ponta), o que nos permite criar de um simples peixe-japonês até um complexo aquário marinho com delicadíssimas espécies de corais, esponjas, outros invertebrados e peixes.

Nos últimos anos, vem aumentando o número de criadouros de peixes em todo o mundo e aqui no Brasil não poderia ser diferente, isso porque temos grandes áreas em nosso território que podem ser aproveitadas para exploração desta técnica. Uma vez que, para desenvolver um bom criadouro de peixes, precisamos de um bom espaço. Mas que, em grandes propriedades de criação de gado e de plantio, é fácil arrumar um canto ( alguns hectares ) para escavar os tanques.


Segundo o "Ministério da Agricultura", uma das técnicas mais baratas e de fácil manuseio, é a de "tanques rede". Além de não precisar-mos alagar grandes áreas e também por não atrapalhar outras atividades da propriedade, a criação de peixes em tanques rede requer um baixo investimento e uma alta densidade de estocagem de espécies, temos uma grande perspectiva de expansão. Mas ainda temos outras vantagens sobre a criação de peixes em viveiros naturais.
Em um âmbito nacional, sobre o grande potencial que representam os quase seis milhões de hectares de águas represadas nos açudes e grandes reservatórios, construídos principalmente com a finalidade de geração de energia hidroelétrica, e, em Mato Grosso do Sul, com seu imenso recurso hídrico natural disponível, a piscicultura no Brasil está apenas começando.
A criação de peixes em tanques rede é muito incentivada por parte do governo e do setor privado pois o Brasil tem grandes áreas inativas que podem, muito bem, servir para esta prática. Além do que, o objetivo é transformar esta prática em comércio direto através de industrias que podem, num futuro não muito distante, colocar o país no ranking dos maiores exportadores de peixes de água doce no mundo.
O próprio Ministério da Agricultura dá algumas dicas de como escolher o local adequado, medidas e manejo dos tanques. Segue texto abaixo:

"Em geral, a criação de peixes em tanque, é feita em estruturas retangulares que boiam na água e confinam peixes em seu interior. Esse tipo de equipamento é formado por flutuadores (canos de PVC, galões, bambu, bombonas, isopor) que sustentam  redes de náilon submersas na água, plásticos perfurados, arames galvanizados revestidos com PVC ou ainda telas rígidas. O formato retangular permite uma melhor passagem e renovação de água dentro dos tanques rede, removendo os dejetos produzidos pelos peixes.Além disso, os tanques rede devem ser cobertos para prevenir a ação de predadores, furtos e oferecer sombreamento a fim de impedir a incidência de raios UV e diminuir a visão dos peixes, reduzindo o estresse e melhorando o sistema imunológico dos mesmos.
Recomenda-se utilizar tanques rede de até 10 m3, pois facilita o manuseio e é mais vantajoso do ponto de vista produtivo e econômico pela maior facilidade de renovação da água. Esses tanques rede poderão ser colocadas em represas que possuam profundidade mínima de 3 metros.
A tecnologia empregada atualmente permite produzir em média 300 kg/m3/ano, resultados obtidos principalmente com o cultivo de tilápias, pacus e pintados.
Alguns criadores utilizam curimbatás e cascudos também dentro dessas gaiolas a fim de efetuarem a limpeza das malhas, local onde fixam-se os vegetais (algas) que dificultam a renovação de água. Vale frisar que nesse tipo de cultivo de peixes há uma dependência exclusiva de ração e que a criação de peixes em tanque, trata-se de uma criação intensiva cujo resultado final é uma alta produtividade."
A Piscicultura no Rio Grande do Sul:

Uma das cidades que mais investe nesta prática é Uruguaiana, através da "
" no Campus Uruguaiana, onde  o setor de piscicultura ocupa uma área de 4 hectares com barragem, mais de 40 tanques e modernos laboratórios de limnologia e reprodução. No ensino atende alunos dos cursos de zootecnia e agronomia e oferece estágios curriculares e extracurriculares. Na pesquisa desenvolve trabalhos com peixes exóticos e espécies nativas de interesse comercial da bacia do Rio Uruguai. A piscicultura regional é incentivada através de projetos e atendimento técnico aos produtores rurais da fronteira oeste do RS. Veja imagem ao lado.

 Na localidade de Capivaras, interior de "Tapes", o produtor rural Juarez Petry que tem como atividade principal o cultivo do arroz, mas à algum tempo descobriu e vem se dedicando também à piscicultura.

/div>

Na propriedade da família, Petry preparou um tanque de 3.000 m², que fica dentro de uma barragem, para onde transferiu 50 mil alevinos de três espécies de carpas: húngara, capim e cabeça grande, variedades que se adaptam bem à região e que tem uma terminação satisfatória.

No interior de "
Porto Alegre", os produtores rurais, através do Sindicato Rural e do Senar, puderam se aprimorar na atividade através do curso Criação de Peixes de Água Doce, ministrado pelo técnico Fábio Miguens, da "Universidade Federal de Pelotas", sendo que a criação de peixes em açudes está se tornando uma das atividade que mais creceu nos últimos 2 anos no município.

Registro e Licença para Piscicultura:
Compete ao "MPA" a organização e manutenção do Registro Geral da Atividade Pesqueira - "RGP", instrumento do Governo Federal que visa a contribuir para a gestão e o desenvolvimento sustentável da atividade pesqueira, em atendimento ao disposto na "Lei no 11.959, de 26 de junho de 2009".
Dentre as categorias que devem estar inscritas no RGP, está a de Aquicultor, que conforme definição da Lei da Pesca e Aquicultura, é a pessoa física e jurídica, que registrada e licenciada pelas autoridades competentes exerce aquicultura com fins comerciais.
Antes de iniciar uma aquicultura é necessário que o interessado tenha a licença ambiental, a ser requerida junto ao órgão ambiental competente, no estado em que se localiza a atividade.
Devido a muitas dificuldades relacionadas ao licenciamento ambiental, pouco são os aquicultores instalados, que alcançaram a produção aquícola de maneira legal.
Assim, pouco são os aquicultores que possuem a Licença de Aquicultor, documento que caracteriza o produtor como um Aquicultor Legal.
Para fazer o registro, acesse o link: "www.mpa.gov.br/registro-e-licenca-de-aquicultura"
Curso para piscicultures:
A "
" atende e orienta 3.633 piscicultores e 2.538 pescadores artesanais do Rio Grande do Sul como forma de promover o desenvolvimento da atividade no Estado. Com isso, em algumas regiões registrou-se o crescimento e a profissionalização do comércio do pescado, através das Feiras do Peixe promovidas pela Instituição em parceria com as administrações municipais, produtores e/ou associações de produtores. Além disso, a "Emater/RS-Ascar" oferece cursos de criação e de processamento de pescado para técnicos e piscicultores nos Centros de Treinamento, orientando na condução da despesca, promovendo o manejo, a construção e a adequação de açudes e apoiando o desenvolvimento da pesca artesanal.
,/div>
Depois de muito garimpar mais informações sobre a criação de peixes em tanques, encontrei esse resumo de um curso da EMATER de Minas Gerais que pode ser muito útil. O arquivo está em PDF, basta clicar e visualizar:

PESCAS DO SERTAO

1000157_397853223659125_518976942_n
Imagem do “peixe gigante” publicada nas redes sociais
Jaguaribara. Parece história de pescador, mas um pirarucu de mais de dois metros foi capturado no Açude Castanhão, há pouco mais de 15 dias. O bicho que media 2,20 metros pesava 140 kg! Imaginem só o tamanho do banquete!
As primeiras fotos ganharam as redes sociais na tarde de ontem, quando o funcionário público Mathusalem Maia postou as imagens do feito. De acordo com ele, o peixe foi pescado numa região conhecida por Samaria, onde antes da inundação da Velha Jaguaribara para dar lugar a barragem, já havia um açude que proporcionava boa pesca.
O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do Brasil, podendo atingir três metros e chegando a pesar 200 kg. Ele é geralmente encontrado na Bacia Amazônica.

CE e RN – Encontro regional sobre pesca e aquicultura no Caderno Regional

Publicado em 05/05/2012 - 13:57 por | Comentar
Categorias: redação
Boa parte da produção de lagosta no Estado é oriunda de Icapuí. Foto: GUSTAVO PELIZZON
O Caderno Regional do Diário do Nordeste de hoje traz minha reportagem sobre encontro regional em Icapuí para discutir a pesca e a aquicultura. Confira:
Representantes de comunidades pesqueiras do Ceará e do Rio Grande do Norte reuniram-se ontem no Encontro Regional dos Polos e Telecentros dos Cursos de Pesca e Aquicultura, neste Município. O evento representou um intercâmbio envolvendo as práticas de piscicultura como a meta de promover a atividade de forma mais sustentável. O encontro trouxe o questionamento “Educação inclusiva para comunidades de pescadores e aquicultores do Brasil é possível?”. O deputado federal José Airton, presente ao evento, afirmou que existe articulação para a instalação de um campus do Instituto Federal do Ceará (Ifce) em Icapuí, com foco no setor marítimo. (Leia aqui a matéria completa)

Confira outras notícias do Blog Diário Vale do Jaguaribe, siga-me no twitter (@melquiadesjr) e curta a nossaFanPage no Facebook

ICAPUÍ: Encontro Regional dos Polos de Pesca e Aquicultura de CE e RN

Publicado em 26/04/2012 - 9:46 por | Comentar
“Educação Inclusiva para comunidades de pescados e aquicultores do Brasil, é possível?”. Esse é o tema do Encontro Regional dos Polos/Telecentro dos Cursos de Pesca e Aquicultura do Ceará e Rio Grande do Norte. Com sede em Icapuí e data marcada para 04 de maio,  o objetivo do Encontro é promover a troca de experiências e conhecimento nas áreas de pesca e aquicultura, visando estabelecer metas de educação inclusiva nas comunidades de pescadores das cidades integrantes dos Polos e Telecentros Maré dos Cursos Técnico em Pesca e Técnico em Aquicultura.
O evento, que acontecerá na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Icapuí é uma parceria da Prefeitura Municipal de Icapuí, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Icapuí – SECITECI, com o Instituto Federal do Paraná por meio do Polo de Apoio Presencial dos Cursos Técnico em Pesca e Técnico em Aquicultura do Ceará e Rio Grande do Norte, Associação Monsenhor Diomedes e Sindicatos dos Pescadores de Icapuí/CE, entre outras entidades envolvidas com o desenvolvimento da pesca e aquicultura.
A Secretaria fica na Av. Enoque Carneiro, S/N – Cajuais – Icapuí
Para maiores informações:
Contatos: (88) 9404-8107 / 8116-8356 (Kamundo) / (88) 8825-4255 / 8119-8087 (Domingos Sávio)

Confira outras notícias do Blog Diário Vale do Jaguaribe, siga-me no twitter (@melquiadesjr) e curta a nossaFanPage no Facebook

PEIXAMENTO EM PALHANO: 51 mil alevinos distribuídos em lagoas e açudes

Publicado em 07/03/2012 - 12:51 por | Comentar
Categorias: Desenvolvimento
FOTO: TV Russas
Foram lançados nos açudes e lagoas do município de Palhano, 51 mil alevinos da espécie Tilápia do Nilo. O objetivo é promover o desenvolvimento da pesca, fortalecendo a base produtora de peixes no município e gerar a possibilidade de alimentos no período liberado para a pesca.
Os 51 mil alevinos foram depositados ontem (terça-feira) assim distribuídos:
LAGOAS
Lagoa da Pedra 3.000, Lagoa da barbada – 4.000, Lagoa do curral – 3.000, Lagoa da Luzilandia – 4.000, Lagoa do Cajueiro – 4.000, Lagoa do Cajueirinho – 4.000, Lagoa do Estevão – 4.000, Lagoa da Pedra Branca – 4.000, Lagoa da Jurema – 4.000, Lagoa do Feijão – 2.000
AÇUDES
Açude da Barbada – 3.000, Açude da Jurema – 3.000, Açude do Cedro – 3.000, Açude da Lagoa da telha – 3.000, Açude Novo da Lagoa da Telha – 3.000
Esta é uma ação da Secretaria da Pesca e Aquicultura do governo do Estado, da Prefeitura Municipal de Palhano e da Secretaria de Infraestrutura do município.

Confira outras notícias do Blog Diário Vale do Jaguaribe, siga-me no twitter (@melquiadesjr) e curta a nossaFanPage no Facebook

80 mil alevinos de tilápia distribuídos em açudes

Publicado em 19/01/2012 - 13:57 por | Comentar
Categorias: Meio Ambiente
16 mil unidades do peixe sendo colocadas nas águas da Lagoa da Caiçara.
Técnicos da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente realizaram a distribuição de 80 mil alevinos da espécie tilápia nos principais açudes do município de Russas. Dos 80 mil alevinos, 64 foram distribuídos ontem nos açudes Morfumbo, Sussuarana, Lagedo, Córrego dos Estácios, Teixeira, São Pedro, Ademarzinho, Croatá, Mundo Novo, Cajazeiras, Santa Fé e Malacaxeta. O restante, 16 mil unidades, foi distribuído na Lagoa da Caiçara, no bairro do Planalto. Aproximadamente 1 200 famílias serão beneficiadas com a pesca.
É importante ressaltar que o prazo de aproximadamente seis meses (período necessário para que os alevinos adquiram o tamanho de serem pescados), seja respeitado.

Confira outras notícias do Blog Diário Vale do Jaguaribe, siga-me no twitter (@melquiadesjr) e curta a nossaFanPage no Facebook

Pescadores apontam necessidades para o Governo do Estado

Publicado em 28/07/2011 - 17:46 por | Comentar
Pescador artesanal leva seu manzuá para capturar lagostas no mar. Foto: MELQUÍADES JÚNIOR
Os próximos serão Aracati e Icapuí, e até novembro outros 109 municípios sediarão reuniões do I Ciclo da Pesca Artesanal e Aquicultura Familiar. O evento é realizado pela Secretaria de Pesca e Aquicultura (SPA), do Governo do Estado. A intenção é analisar as demandas de cada categoria. Dessa forma que as comunidades podem reclamar ao secretário estadual da Pesca, Flávio Bezerra, problemas como a pesca predatória (caso da lagosta) e a falta de incentivo financeiro para o setor. Pescadores de Aracati e Icapuí estão convocados para o dia 02 de agosto na comunidade praiana de Redonda (Icapuí).
As atividades do Ciclo tiveram início em maio, e seguem até novembro. Depois disso será traçado um diagnóstico do setor, dividido por regiões e suas respectivas necessidades. “Para posteriormente atender a categoria”, afirmou o secretário Flávio Bezerra. Na prática, a maioria das cooperativas e federações de pescadores já tem informado aos orgãos públicos a demanda em cada área. Isso porque a necessidade do pescador é imediata, não porque o almoço do dia é resultado da pesca no dia anterior, mas que é pelo atraso na execução de políticas públicas que muitos conflitos se mantêm.
A pesca predatória da lagosta, que gera conflitos violentos entre legais e ilegais, é um exemplo da demora na execução de políticas públicas. Até hoje não houve uma intervenção específica do Estado neste setor. De mais prático, só mesmo a fiscalização da pesca. Há alguns anos escrevo nas matérias do Caderno Regional, inclusive criando o lema “guerra da lagosta”, hoje expressão comum em outros meios. Mas é importante lembrar que, se no ano passado havia dois barcos para fiscalizar toda a zona costeira cearense, neste ano só existe um barco para todo o Estado e, ainda, apoiando cobertura em parte do Rio Grande do Norte. As informações são do próprio Ibama.
Confira aqui a relação atualizada dos municípios e as datas em que haverá reunião do Ciclo da Pesca.

A pesca tradicional em açudes do Sertão



 Pescador jogando a tarrafa
Tarrafa caindo na água 
Preparação da tarrafa

As fotos

Nestas fotografias podemos observar um agricultor pescando em um açude no Sertão de Pernambuco. As fotografias foram obtidas no dia 9 de agosto de 2012 no município de Petrolina, PE.

O fato

Na região semiárida do Nordeste a pesca tradicional nos açudes é uma alternativa para alimentação dos agricultores e fonte de renda suplementar com a venda de parte dos peixes. Todavia a maioria dos agricultores pesca para o consumo próprio. Contudo, em anos de secas severas a maior parte dos pequenos açudes seca totalmente. Neste período a pesca é uma forma de aproveitar os peixes que poderão morrer sem água. Até certo tempo o peixe mais encontrado nesses açudes era a traíra, porém com a introdução da tilápia, essa espécie tem predominado e aparece com mais frequência nas pescarias. Na fotografia podemos ver que o pescador utiliza uma tarrafa. As pescarias nos açudes ocorrem também no período de chuvas quando estes transbordam e ocorre a piracema. Na piracema os peixes sobem dos rios para os açudes para desova. Normalmente a pescaria é realizada no sangradouro dos açudes.

Pesca e cultura

artilha orienta pescador a conseguir crédito
O objetivo da Cartilha do Pescador e Aquicultor elaborada pelo Ministério da Pesca e Aquicultura é fornecer informações aos interessados em acessar linhas de crédito previstas no Plano Safra da Pesca e Aquicultura. O documento contém informações sobre o que é o Plano Safra de Aquicultura e Pesca, quem pode acessar, quais os bancos que disponibilizam o crédito, o que é preciso para acessar o crédito, exemplos de propostas e projetos para solicitar os recursos, além de modelos para produção.

Acesse mais conteúdos no menu Biblioteca on Line.
Acordo busca impulsionar mercado de peixes no Brasil
O Brasil tem potencial para atingir, até 2030, uma produção anual de 20 milhões de toneladas de peixe, assumindo assim um papel importante no aproveitamento do pescado mundial. Atualmente, o país contabiliza 1, 3 milhão de toneladas por ano, dado que revela não só o potencial existente como também a necessidade de mais investimentos e atenção ao setor. Focados no potencial desse segmento, o Sebrae e o Ministério da Pesca e Aquicultura assinaram um acordo de cooperação para fomentar de forma sustentável a produção de peixes e dinamizar a aquicultura e a pesca no país. A proposta é implementar projetos e programas relacionados à produção do setor, priorizando os pequenos piscicultores, pescadores artesanais e de pesca amadora, entre os demais empreendedores.

Acesse mais conteúdos no menu Cadeia Produtiva.
Pescadores do Cariri formam cooperativa e garantem vendas
Pescadores do Cariri paraibano estão se reunindo para conseguir sobreviver durante o longo e forte período de estiagem, iniciado no ano passado. A Cooperativa de Agronegócios do Cariri, em Monteiro, é responsável por um dos resultados positivos dessa união: a venda de oito toneladas de tilápias, traíras e curimatãs, durante a Semana Santa. São 17 cidades do Cariri que produzem pescados e comercializam grande parte da produção para o programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Até o final do ano, deverá ser inaugurada a Usina de Beneficiamento de Pescado, que poderá aumentar ainda mais as vendas.

Acesse mais conteúdos no menu Cadeia Produtiva
Piscicultura tem mercado promissor no Piauí
O cenário para o desenvolvimento da piscicultura no Piauí é bastante favorável. Atualmente, apenas 60% do pescado consumido no estado são oriundos de fazendas da região, sendo os outros 40% comprados da Bahia, Ceará, Pará e Maranhão. O Sebrae no Piauí é uma das instituições que desenvolvem atividades de fomento à cadeia produtiva da piscicultura no estado. Entre as ações da instituição estão consultorias, treinamentos, visitas técnicas, entre outras capacitações.

Acesse mais conteúdos no menu Mercado.
Piscicultores do Seridó se unem para vender mais
O Seridó é conhecido no Rio Grande do Norte por abrigar grandes reservatórios, como os açudes Itans e Gargalheiras, característica que favorece a atividade econômica da piscicultura. Os produtores de pescado da região estão se unindo para ganhar mais competitividade, novos mercados consumidores e para baratear os custos de produção. A proposta da Associação é ampliar a área de comercialização e logística do pescado, com a estruturação de uma Central de Distribuição e Compras, o que também minimizará um dos principais entraves para expansão da atividade: o alto valor dos insumos.

Acesse mais conteúdos no menu Notícias.
Projeto para desenvolver a piscicultura em Manaus
O Sebrae está desenvolvendo o projeto Piscicultura na Região Metropolitana de Manaus, com o objetivo de desenvolver a piscicultura de forma sustentável e melhoria da comercialização do pescado na produtividade dos cultivos e fortalecimento do associativismo. Dentre as atividades previstas estão cursos em gestão empresarial, empreendedorismo e acesso serviços financeiros, por meio de oficinas, seminários, palestras, consultorias coletivas, consultorias individuais e participação em feiras. A expectativa é de que 40 produtores e empresários do setor sejam beneficiados e participem do projeto que vai proporcionar conhecimento de novas tecnologias e informação de mercado.

Acesse mais conteúdos no menu Notícias.
O produtor rural e o Rio Grande do Norte Semiárido
Não é fácil produzir alimentos no semiárido nordestino. Com chuvas irregulares na maior parte do ano, o ambiente exige do produtor rural conhecimentos e cuidados especiais no manejo correto do solo, da água, dos rebanhos e dos vegetais. A cartilha elaborada pelo Sebrae, pretende ajudar o produtor rural que trabalha não só no Rio Grande do Norte, mas em todos os estados que sofrem com a seca. O documento contém informações sobre como aproveitar melhor os recursos na propriedade rural.
Plano Safra da Pesca e Aquicultura
O Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2012/2013/2014 é um instrumento para tornar mais efetivas as políticas econômicas e sociais do Governo Federal voltadas à cadeia produtiva da pesca e aquicultura. O objetivo é ampliar as ações governamentais e a sustentabilidade do desenvolvimento por meio de medidas de estímulo à competitividade e ao empreendedorismo.
Saiba como o governo vai disponibilizar linhas de crédito para implantar novos parques aquícolas em lagos e represas, em várias regiões do Brasil.

Planejamento é a chave para construção de viveiros
Os viveiros podem apresentar diversas finalidades, como manutenção de reprodutores, alevinagem e engorda. A água utilizada deve possuir qualidade e quantidade suficiente para o número de viveiros planejados, observando-se a possibilidade de aproveitar a topografia local para diminuir os custos com a movimentação de terra. O tipo de solo também deve ser avaliado, a fim de evitar problemas com infiltração ao longo do cultivo.

Acesse e saiba mais.
Educação empreendedora na piscicultura do Piauí
img_educacao_aquicultura.jpg
Jovens filhos de produtores serão capacitados para atuar nas fazendas de pescado. Técnicas repassadas no curso serão aplicadas nas fazendas de pescado da região. O Território dos Cocais envolve treze municípios, todos com potencial para a piscicultura. Continue lendo na Agência Sebrae de Notícias do Piauí.

Leia outros conteúdos em Formas de Cultivo
Tire suas dúvidas sobre licenciamento ambiental na aquicultura
licenciamento ambiental da aquicultura.jpg
O Sebrae lançou uma cartilha destinada aos profissionais que atuam na área de aquicultura e licenciamento. A publicação Licenciamento Ambiental da Aquicultura explica os procedimentos e critérios, contidos na Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA nº 413/2009, e outras normas relacionadas.

A idéia é possibilitar a aplicação imediata no procedimento administrativo de licenciamento ambiental ou na adequação e planejamento de empreendimentos de aquicultura.

Saiba mais acessando o menu Legislação.
Criação de tilápia no Espírito Santo
Criação de tilápia no ES.jpg
Um projeto do Sebrae no Espírito Santo ensina um grupo de pescadores a criar tilápias. Além de gerar trabalho e renda, a experiência na área da piscicultura já abriu novas oportunidades de negócios e multiplicou a renda. Hoje, os pescadores já contam com 156 tanques-rede, com mais de 70 mil tilápias.

Confira a reportagem do programa Pequenas Empresas, Grandes

Ibama apreende 19 km de redes durante defeso da piracema nos açudes federais da Paraíba



João Pessoa (18/12/2012) - O Ibama na Paraíba realizou, durante a última semana, a Operação Piracema II, para combater a pesca predatória no período reprodutivo dos peixes, conhecido como piracema, nos açudes federais paraibanos. As ações de fiscalização resultaram na apreensão de 19.730 metros de redes caçoeiras, de uso proibido durante a piracema, bem como duas tarrafas.

A operação ocorreu nos açudes federais de Engenheiro Ávidos, Complexo Curema/Mãe D´água, Lagoa do Arroz e Condado. Foram feitas incursões em todo o perímetro das bacias hidráulicas dos açudes, onde foram realizadas as apreensões dos petrechos utilizados para a pesca predatória. As redes apreendidas foram incineradas.

O período de proibição da pesca continental, conforme a Instrução Normativa 210/2008, do Ibama, ocorre anualmente de 1º de dezembro até 28 de fevereiro. Durante o período é permitida apenas pesca com linha de mão ou vara, linha e anzol, ficando vedado o uso de outros petrechos para a captura de peixes nas bacias hidrográficas do estado da Paraíba na época da piracema.

Segundo o coordenador da operação, o analista ambiental Jaime Pereira, os pescadores profissionais que desrespeitam o período da piracema estão destruindo deliberadamente os recursos pesqueiros da região, que são sua fonte de renda, muito embora tenham o direito de receber o salário defeso durante a proibição da pesca.

“A situação dos recursos pesqueiros continentais na Paraíba é agravada pela forte seca que atingiu a região este ano, o que deveria ser mais um motivo para os pescadores respeitarem o período da piracema, para garantir que continue havendo pescado em quantidade suficiente para o seu sustento, bem como para garantir o equilíbrio ambiental nas bacias hidrográficas de nosso estado”, avalia Pereira.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Esse sim é pescador hehe

Olha so!!!

Olha so que lugar para pescar!!!

Este dublê deu trabalho!!!

Pescador de Ribeirão Preto-SP atendido pela JF Pesca em abril de 2013

Belo azulão capturado por nosso cliente!

Olha que fartura!!!

JF Pesca Esportiva Nossa equipe de pescadores leva você para experimentar o melhor da pesca esportiva!! Situados em SANTA FÉ DO SUL-SP, as margens do RIO PARANÁ no LAGO DA UHE DE ILHA SOLTEIRA, com acesso aos rios GRANDE e PARANAÍBA.

Detalhe da foto os braços estão encolhidos, o que prova que os dois são marrucos rsss

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Participamos do 5º Encontro da Pesca Esportiva de SÃO SIMÃO - GO

Imagem de momentos antes da largada para o 5º Encontro de Pesca Esportiva de São Simão - GO. Evento sensacional que reuniu 250 equipes de 11 Estados, sendo até então considerada a maior competição de Pesca Esportiva do Brasil

Largada para o 5º Encontro da Pesca Esportiva de SÃO SIMÃO - GO

 Momentos que antecederam a largada acima, e abaixo vídeo do momento da largada, foi pura emoção e adrenalina 250 barcos largando simultaneamente e rasgando as águas do Rio Paranaíba.

Campeão e dono do maior peixe no 9º Campeonato de Pesca Esportiva ao Tucunaré de Santa Fé do Sul


Nosso Piloteiro José Febrono ainda mais orgulhoso ao receber a premiação de CAMPEÃO na classe TURISMO, tendo pescado junto a dois turistas de São Paulo/SP.
Sagraram-se campeões com uma medida linear de peixes no total de 2,25 m de peixe!

Troféu de MAIOR peixe no 9º Campeonato de Pesca Esportiva de Santa Fé do Sul

Nosso piloteiro José Febrono orgulhoso com seu troféu, demonstrando a competência e capacidade de nossos guias, e ainda tinha mais...

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Camisa JF PESCA ESPORTIVA by KING BRASIL

Agora temos um uniforme, em parceria com a KING BRASIL, conseguimos mais esta conquista, quem tiver interesse em adquirir só nos procurar ou no site www.roupasdepesca.com.br